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Não fiquei perneta!Nem precisei de muleta! Bom né? Tenho notado, nos blogs amigos, que há uma verdadeira falta de acentos! Eles estão em extinção e no lugar deles aparecem uns pontos de interrogação que complicam um monte a leitura! Que bom que aqui por enquanto todos os acentos estão felizes e quietinhos em seus lugares corretos (se não estiverem a culpa não é deles! É minha)!

Buenas! Vamos aos fatos!

Ontem de noite fui a um painel muito legal na PUCRS sobre a cobertura jornalistica em guerras. Estavam lá o Marcelo Rech (editor da Zero-Hora), o Geraldo Canalli (ex-reporter da "Grobo" e agora professor na UFRGS) e o Paulo Dias (reporter fotográfico e agora trabalha pro Governo do Estado).
O Canalli e o Reche falaram muitas coisas interessantes (por sinal... o Rech monopolizou o microfone por boa parte do tempo), mas o tal do Dias se não estivesse lá não ia fazer a menor diferença! hehehe...
Como eu não estou com muita vontade de transcrever aqui as minhas anotações mais sérias, vou colocar só uma das mais lights, por enquanto, amanhã pode ser que eu esteja mais a fim de escrever!

Essa foi do Rech: Você mede o desespero do jornalista que está em campo mas não tem nada para escrever em uma matéria quando:
1- Aparece uma entrevista com um motorista de táxi na matéria
2- Aparecem reclamações na reportagem de que está faltando o que comer para os jornalistas
3- O jornalista escreve que está correndo perigo! (OBS. pros mais desatentos, lentos ou burrinhos: se vc está cobrindo uma guerra é óbvio que vai estar correndo riscos)

Vale também informar que segundo os 3, é a situação acima que ocorre na maioria das vezes que os correspondentes estão cobrindo um conflito. Isso por causa da repressão imposta pelos lados envolvidos na guerra. O Canalli por exemplo, disse que, quando foi cobrir a Guerra das Malvinas, não ouviu um tiro se quer! Só via os corpos chegando dos combates, nunca conseguiu se aproximar do verdadeiro front!

Hmmm... Creio eu que poderia ter escrito coisas mais interessantes sobre o painel... Mas agora não estou muito inspirado... Amanhã quem sabe eu possa organizar melhor as anotações e escrever algo melhorzinho! hehehe. Mas até que não está tão ruim! Se eu escrevi qualquer besteira o pessoal lá da FAMECOS que foi na palestra está autorizado a me corrigir! ;)

O pé está bem melhor by the way! Não quebrei. Foram torções em 3 lugares diferentes hehehe. Mas não quebrou nada! Tchau proceis!
Bernardo

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