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Momento propício...Pouco mais de dois meses depois, meu olhar retorna ao pobre Coxilhando... Encontro-me novamente em uma daquelas ondas "blogueiras", em que passo um mês atualizando com freqüência o blog para depois a nebulosidade tomar conta e ele ficar em um certo abandono bucólico...
O parágrafo aí de cima ficou um tanto pernóstico, mas foi uma questão de momento. Fatos, eventos, acontecimentos, momentos propícios... Essa última denominação era motivo de piada interna lá na redação do Jornal O Sul. Uma anedota peculiar, por sinal. Nunca ninguém entendeu, mas todo mundo sempre riu.
Naquele jornal sei que fui o pai do "momento propício"... Ao declarar, num belo final de semana de trabalho, final de expediente, que era o momento propício para ser liberado para ir embora para casa. Finais de semana que sempre foram atabalhoados, cheios de coisas para fazer.
O momento propício me veio à cabeça, entretanto, por esse ser o momento... Hehehe. Sacanagem, o leitor vai xingar... Não pode contestar, porém, que às vezes a cabeça do "serumano" tem esses estalos. Aliás, o que quero dizer é que todo tipo de evento sofre deles.
Estou meio perdido na verborragia e, apesar de conseguir, às vezes, disfarçar que sei escrever, agora não estou conseguindo me expressar (miséria!). O Grêmio teve seu momento de cair sentado de bunda contra o Boca, mas logo depois teve o momento de redenção batendo o Inter, meia-boca. A Martha Suplicy perdeu o momento propício de calar a boca e o Renan Calheiros achava que a hora era a certa para meter a boca...
Enfim, poucas dessas trapizongas relacionadas e sem responder a pergunta: "o que isso tem a ver comigo?" (fora o Grêmio, claro). Buenas... Estão faltando momentos, para que, por amostragem, possa definir se foram ou não propícios...
Bernardo

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